A operação teve início após um motim ocorrido no dia 30 de janeiro no Pátio B do CPTF, cujos internos entraram em confronto a fim de comandarem o referido pátio. A direção da unidade identificou que a ação foi realizada por 06 internos que tinha ligação com o Pátio A. O motim resultou em alguns internos feridos e na morte do interno conhecido como ""Kelvin"". A partir do motim, a Polícia Civil e a direção do CPTF deram início a uma série de investigações a fim de identificar crimes praticados com envolvimento de internos. No mês de fevereiro, a cidade de Teixeira de Freitas viveu momentos de terror, pela onde de homicídios, os quais foram acompanhados pela Polícia Civil, que identificou uma ligação entre os crimes praticados e o motim do CPTF.
Segundo ideia de empreendimento o delegado Marcus Vinicius, tratou-se de uma guerra por domínio territorial, mais precisamente nos Bairros Liberdade I e Liberdade II, onde grupos rivais lutavam pelo domínio do tráfico de drogas. No trabalho ostensivo, a Polícia Militar, comandada na época pelo Tenente Coronel Paulo Silveira, deu uma resposta rápida e colocou na rua todo o efetivo lotado no 13° BPM. No mesmo mês, militares da CAEMA prenderam Bruno Pessoa, e com ele foram encontrados 05 armas de fogo usadas pelos criminosos. Ainda acerca dos homicídios ocorridos nos referidos bairros, alguns autores foram identificados, como sendo “Bulguinha” e “Mineiro”, que tombaram em confronto com policiais da CETO e SME.