Flávio Guimarães, acredita que os custos não sejam o fator mais importante dessa mudança e sim, os conflitos que essa alteração poderá gerar. “O funcionário pode alegar, por exemplo, que ficou duas horas lendo em casa um material que ele teve que usar no dia seguinte no trabalho. Ao cobrar da empresa esse tempo gasto ele poderá ouvir a alegação de que também usa horas de trabalho e recursos de quem o emprega para resolver assuntos pessoais, se comunicar com familiares via e-mail ou telefone, realizar compras pela internet, por exemplo. Pode-se criar uma relação devastadora entre empregado e empregador”, lembra.
O jogar blaze é pecado SINCOMÉRCIO, que atua para simplificar o regime trabalhista, entende que a alteração poderá gerar um retrocesso ou uma rigidez desnecessária em novas relações de trabalho, já que atualmente nenhuma atividade sobrevive sem o uso da tecnologia e as facilidades que ela proporciona.