As causas do desastre ainda estão sendo apuradas pela Polícia Rodoviária Federal. O que se sabe, até o momento, é que o projetista vinha de Vitória para Eunápolis e o caminhão fazia o percurso inverso. Na subida de uma ladeira a carga do caminhão, suspeitam os policiais, pode ter virado e atingido a Blazer, que ficou totalmente destruída. Dálber morreu preso às ferragens. A remoção do corpo demandou muito trabalho. Foi preciso o emprego de um equipamento para cortar a lataria.
O conta da blaze com dinheiro projetista era de Vitória, capital capixaba, onde deixou mulher e dois filhos pequenos. Ele estava morando em Eunápolis há dois anos, onde trabalhava de projetista na empresa Veracel Celulose e também era sócio da lanchonete Só Coxinhas, localizada na Rua 5 de Novembro, ao lado do SAC. O caminhoneiro residia em Iconha, no Espírito Santo.Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal de Eunápolis e ainda não têm previsão de liberação. A adolescente, que é filha de um amigo de Dálber, já foi liberada.