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  • 2024-04-28T03:14:36

A dona Maria Ferreira Martins, disse que a sua neta menor de idade, nas vésperas da mesma dar à luz, na manhã de sexta-feira (25/11), Josiele acordou sentindo dores, sendo levada ao Posto de Saúde de Juerana, onde foi atendida por um médico que mandou a jovem voltar para casa, pois não teria o seu bebê naquele dia. À tarde, as dores aumentaram e a família levou Josiele para o Hospital Municipal de Caravelas. “Cheguei com minha neta no hospital no início da noite de sexta-feira (25/11). A pessoa que atendeu disse que ela não poderia ter parto normal, que o parto teria que ser cesariana. Então, passamos a noite e a médica, às vezes aparecia no quarto, outras vezes não. Quando eu procurava por ela, a enfermeira dizia que estava descansando. Minha neta continuava sofrendo, gritava por socorro, pedia que eu a ajudasse, e eu nada poderia fazer”, disse ela.

Dona ak8888xx.com Maria ainda conta que no sábado (26/11), perguntou os motivos de sua neta ainda não ter sido transferida para a maternidade de referência em Teixeira de Freitas, onde receberia um atendimento mais adequado, quando teria sido informada pelo hospital que na cidade vizinha não tinha vaga. “Minha neta já estava sendo torturada. Eles forçaram a menina ter o parto normal”, relata. Ao meio-dia, diz dona Maria, chegou a notícia de que havia surgido uma vaga na Maternidade Municipal de Teixeira de Freitas. “Mas uma outra médica teria dito que não havia necessidade da transferência da minha neta porque ela já estava próxima de ter o neném”, contou. Dona Maria relatou que da sala ouvia os gritos de Josiele, que no desespero socava as paredes e clamava por socorro.

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