Todas as falas culminaram no reconhecimento que a aprendizagem profissional é um instrumento que permite desenvolver uma aptidão no jovem, levando-o à profissionalização e ao exercício mais proveitoso no mercado de trabalho. O empresário, por sua vez, além de cumprir sua função social, contribuirá para a formação de um profissional mais capacitado para as atuais exigências do mercado de trabalho e com visão mais ampla da própria sociedade.
O bloco fora da casinha cassino secretário de Assistência Social lamentou o tímido número de empresários teixeirenses comprometidos com ações de responsabilidade social, afirmando a dificuldade encontrada em encaixar jovens dos programas sociais da SMAS. Ainda segundo ele, além de ser uma obrigação legal o programa jovem aprendiz e uma ação de responsabilidade social. Antônio Jorge afirmou que a SMAS, em conjunto com os outros entes da rede de proteção a criança e adolescente, irá realizar uma campanha de conscientização do empresariado sobre a necessidade de acolher jovens que tem um histórico de negação e, muitas vezes, de violação de direitos. Mesmo concluiu que é uma obsessão da nova gestão a construção e consolidação de politicas publicas para crianças, adolescentes e jovens.