No caminhão estava cerca de 17m3 (dezessete metros cúbicos) de madeiras de eucaliptos, provenientes de uma área em litígio, que foi ocupada por supostos índios. Ao ser abordado, o caminhoneiro disse que havia sido contratado apenas para transportar o eucalipto, e apresentou uma nota fiscal da compra da madeira e o contrato do frete. Com isso, os militares chegaram até o homem que comprou a madeira, o qual garantiu que negociou a madeira na Aldeia Renascer, diretamente com o Cacique Luiz Antônio de Melo. O motorista e o homem que comprou a madeira foram encaminhados à sede da 8ª COORPIN, onde o caso foi registrado e apresentado ao delegado titular, Kleber Gonçalves. O delegado ouviu os militares, os vigilantes, bem como o caminhoneiro e o comprador da madeira, e já nesta quarta-feira, 25 de novembro, o delegado verificou e comprovou que não havia possibilidade de autuação em flagrante, visto que o comprador e o caminhoneiro agiram de boa fé. O delegado apreendeu a carga e restituiu de forma provisória para a Fíbria, sendo os metros cúbicos encaminhados ao pátio da empresa em Posto da Mata. Ainda de acordo com o delegado Kleber, todo o procedimento será encaminhado para a Delegacia de Caravelas, e o caso seguirá sob a responsabilidade do delegado Maderson Sousa, titular de Caravelas, que investigará o caso é deverá íntimar o Cacique Luiz para esclarecimentos. Por: Rafael Vedra/Liberdadenews
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