O advogado criminalista, Dr. Paulo Rogério Teixeira de Andrade, ingressou com pedido de revogação da prisão preventiva em favor de Húrsula, argumentando que a prisão preventiva, é uma medida excepcional, e somente deve ser decretada em casos extremos, e que não haveria motivos para a manutenção de sua cliente no cárcere, principalmente, por ser a mesma, ré primaria, de bons antecedentes, com residência fixa nesta cidade.
Pugnou desvantagens do contrato de trabalho intermitente ainda, como pedido alternativo, que Húrsula fosse colocada em prisão domiciliar, de acordo com o que dispõe o art. 318, IV, da nova Lei de prisões cautelares, pois, sua cliente, encontrava-se no 7º mês de gestação, argumento esse o qual foi acolhido pela Juíza substituta.