Os representantes da ONG informaram que encontrou o animal naquele local, pois a égua, que pariu há poucos meses, estava à procura do seu filhote. A ONG acionou a Secretaria de Agricultura, que veio representada pela veterinária, Drª. Lívia Alves. A veterinária fez uma fez uma análise no animal e diagnosticou que o mesmo está com feridas generalizadas, infecionadas e com muitos bichos, e que pelas profundidades das feridas, seria necessário um tratamento prolongado e até mesmo com enxerto, cujos recursos não existem no município.
Ainda trabalhar em casa com embalagem segundo a veterinária, as feridas estão muito infeccionadas e o animal pode não responder ao tratamento, aumentando ainda mais o seu sofrimento. “Infelizmente, o animal terá que ser sacrificado”, disse a Drª. Lívia. Populares informaram que o animal pertence ao empresário Roni, da loja de material de construção Construmil, que fica localizada na Rua Antônio Floriano, no Tancredo Neves, e confirmaram que o mesmo era utilizado por ele para transportar materiais da loja. “Todo mundo via o quanto o animal apanhava e era maltratado”, disse um morador do bairro.