Segundo a polícia, não havia sinais aparentes de perfurações de arma de fogo. Segundo o pai de Alana, ela era estudante e tinha problema mental, que a obrigava a tomar remédio de uso controlado. Ele informou ainda que a filha era uma menina dócil, tinha limitações e que não possuía inimizades.
No cassino na fronteira da argentina sábado, por volta das 19h, a jovem informou aos pais que sairia para dar uma volta e não retornou mais para casa. Familiares e amigos chegaram a fazer uma busca naquela noite, mas não conseguiram nenhuma informação.