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  • 2024-04-27T22:30:14

Atingido na cabeça, Agnaldo morreu na hora. Um dos seus filhos, de 12 anos dele também foi atingido de raspão por dois tiros na perna direita e foi encaminhado para o Hospital Luís Eduardo Magalhães. Segundo informações da delegada de Arraial D'Ajuda, Valéria Fonseca Chaves, as duas filhas do índio estavam em outro cômodo e não ficaram feridas. O garoto ferido pelos disparos está fora de perigo. A polícia suspeita que o crime esteja relacionado com o fato de que Agnaldo era odiado por algumas pessoas que moravam na região da aldeia Imbiriba. ""Ele era servidor público, trabalhava como sub-administrador da aldeia. Recentemente muitas pessoas na região de Imbiriba estavam sendo presas por tráfico de drogas e porte de armas. Tinha gente que achava que era Agnaldo que fazia essas denúncias, mas ele não tinha relação com isso"". afirma a delegada Valéria. Segundo o cacique Zeca Pataxó, coordenador do Movimento Indígena da Bahia (Miba), ele ainda não consegue entender porque o homicídio teria acontecido. “Ele era uma pessoa muito tranquila e estava trabalhando para a Prefeitura como administrador da aldeia. A gente não consegue entender porque isso aconteceu. A polícia está trabalhando em cima disso. Estamos cobrando das autoridades mais agilidade possível”, diz o coordenador. Segundo a delegada Valéria Fonseca Chaves, dois homens estavam envolvidos no crime. Um deles invadiu a casa para realizar os disparos, enquanto o outro esperou com uma moto do lado de fora da residência. Os dois estavam com os rostos cobertos com camisas, o que dificultou a sua identificação. A Polícia Militar ainda realizou rondas na aldeia após o crime, mas nenhum suspeito foi localizado. A família aguarda liberação do corpo do índio pelo Departamento de Polícia Técnica de Porto Seguro. O sepultamento está marcado para as 17h desta terça-feira (11), na aldeia Imbiriba.

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