Os secretários foram unânimes ao afirmar que toda a estrutura operacional do SAMU está pronta e sem funcionar, principalmente, pela negligência da Oi/Telemar. O coordenador regional do SAMU, Nailton Santos, explicou que desde julho deste ano existe a solicitação da transferência das linhas da sede provisória para a sede permanente. Por questões burocráticas, as linhas que haviam sido disponibilizadas foram substituídas por outras, mas o processo letárgico continuou.
De onibus para o cassino acordo com a legislação brasileira as operadoras têm que realizar alterações como essa, no prazo máximo de sete dias. Os secretários contam que a primeira solicitação foi feita a mais de dois anos e arduamente nos últimos meses: “E eles não deram nenhuma posição concreta, os e-mails que eles mandam para a gente são inconclusivos, não dão sequer prazos longos”, falou Antonio Carlos acerca das tentativas de negociação com a Oi.