Doze dias após o assassinato, o assassino diz ao delegado que ficou escondido, em uma casa abandonada, em uma Fazenda na Cerra do Bolo e se alimentou durante esse período com jacas, bananas e cacau ainda em seu depoimento à Polícia, o assassino se diz arrependido e queria ser preso para pagar pelo crime bárbaro que cometeu. Já o delegado acredita que Josevaldo estava convicto de que o crime não seria descoberto. Se o mesmo estivesse de fato arrependido teria se apresentado a Policia. O mesmo já foi indiciado, e pode pegar de doze a trinta anos de prisão.
Josevaldo coma água afirma que na noite do crime havia consumido droga e que é usuário de crack. Após esquartejar e descartar a mulher no rio voltou a casa, ateou fogo no pedaço de madeira usado no crime e nos pertences da vítima, fugindo do local levando apenas algumas peças de roupas.