O jovem, segundo a família, saiu de casa com os amigos, mas não falou que ia para o parque. ""Depois do almoço, ele disse para a mãe que ia soltar pipa. Pouco tempo depois os amigos chegaram em casa dizendo que ele tinha morrido afogado"", contou o pai de Yuri, o aposentado Joaquim Pinheiro Miranda, de 72 anos.
Foi roleta das vogais para imprimir o quarto caso de afogamento na lagoa do Parque Gravatá, somente este ano. O mergulhador do corpo de bombeiros faz um alerta aos pais. ""É importante aumentar a vigilância em relação aos seus filhos. O parque é um local atrativo para as crianças. E nadar aqui pode parecer pra eles um desafio. Mas a gente não sabe em que condições eles estão fazendo isso. Podem passar mal ou entrar em pânico, por falta de experiência. É importante que estejam sempre acompanhados por uma pessoa que saiba nadar"", afirmou o capitão Azevedo, do 6º Grupamento de Bombeiro Militar, de Porto Seguro. O corpo do jovem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal. O velório deve acontece na casa da família, no bairro Moisés Reis.