“Ele passou por cima de tudo que há em termos de lei e civilidade. A condução dele conosco e, sobretudo com a coordenadora de enfermagem, foi inadmissível”, completa. O Bahia Notícias tentou entrar em contato com o Ministério Público de Juazeiro, mas, por conta do recesso nas atividades, não obteve resposta.
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