O Governo de Várzea Alegre já adota medidas para economizar água, vez que o açude Deputado Luiz Otacílio Correia (Olho D'água), localizado na comunidade de São Vicente, na Sede Rural, não recebeu recarga de água satisfatória com as chuvas da quadra invernosa de janeiro a maio deste ano.
Pensando na população e visando novas alternativas de economia da água, o prefeito da cidade Zé Helder (PMDB), participou de reunião nesta manhã de segunda-feira, 24, no auditório do CAIS - Centro de Atenção Integrado à Saúde, com a participação assessores e de secretários do Governo Municipal - Batista Jr - Chefe de Gabinete do Prefeito, Cícero Izidório - Secretário Municipal de Desenvolvimento Agrário, J. Marcílio - Secretário Municipal de Meio Ambiente, Elonmarcos Cândido Correia - Secretário Municipal de Infraestrutura, George Bitu Inácio - Coordenador da Defesa Civil de Várzea Alegre, José Gean de Sousa - Secretário da Defesa Civil de Várzea Alegre, Alan Salviano - Presidente da Câmara de Vereadores, Alberto Medeiros de Brito - Gerente Regional da COGERH (Bacia do Salgado), Rivelino Teles - Representante da CAGECE, Jocélio Veras - Supervisor da CAGECE, Marcelo de Sousa da Penha - Gerente local da CAGECE e Laece Oliveira - Repórter da Rádio Cultura FM.
Segundo o prefeito Zé Helder, a preocupação é porque o açude está com apenas 22% de sua capacidade de 19.000.000m³ e baseado em informações de consumo, tanto da Cagece como da COGERH, o reservatório só teria capacidade para abastecer a cidade durante 12 meses, ou seja, até agosto de 2018, e isso representaria um colapso de água na cidade.
Zé Helder destacou que talvez seja necessário realizar medidas como rodízio no abastecimento e campanhas de conscientização para reduzir o consumo e evitar o desperdício de água. "Não adianta a gente fechar os olhos para essa situação. Nós temos que está agora conscientes e ter políticas e medidas que economize bastante água na busca de chegar ao inverno de 2019", disse.
O prefeito disse que a orientação para a comissão que fará parte do comitê gestor das águas do açude é que trabalhe a economia da água para chegar até 2019, quando se espera que as chuvas de 2018 e também de 2019, possam ser suficientes para garantir novas reservas de água para o açude.
Zé Helder deixou claro que para ele essa situação de reservas baixas do açude foi uma surpresa desagradável e que não deseja que a cidade volte aos tempos nos quais o abastecimento de água era feito através de carroças e de carros-pipa. Para o prefeito, as medidas de economia devem ser implementadas urgentemente para esticar esse prazo de abastecimento da cidade até fevereiro de 2019.
Entre outras medidas já adotadas pela Prefeitura, segundo Zé Helder, estão a redução do consumo de água nas praças e em unidades públicas, que representa diminuição de 2.000m³ de água, também serão estudadas a construção de novas barragens que deem suporte ao abastecimento de água da cidade, caso o açude Deputado Luiz Otacílio Correia venha a passar por momento como o de agora, com baixas reservas.
Alberto Medeiro, da COGERH, considerou que a garantia de água do açude para abastecer Várzea Alegre até julho de 2018 é segura, mas não deixa de ser preocupante, porque julho é o mês que não chove mais em 2018 e a cidade correria o risco de passar mais seis meses sem água. Para ele, a reunião de hoje objetivou discutir vazões adequadas para atingir a meta de abastecimento de água da cidade em 2018 e começo de 2019. De acordo com ele, das medidas a serem adotadas estão as de redução do consumo e de conscientização da população sobre a importância de economizar água.
Rivelino Teles, que representou a CAGECE e trabalha como supervisor de rede da Bacia do Salgado, parabenizou o município de Várzea Alegre pela forma proativa que está agindo diante desse problema da escassez de água do açude Deputado Luiz Otacílio Correia. "Acho essa discussão importante e oportuna e dizer que a CAGECE está de mãos dadas com todos os entes envolvidos nesta questão de contingenciamento e de preservar e conservar nosso manancial até termos chuvas e a garantia de uso mais prolongado", disse. Ele destacou que é importante o envolvimento da população nesse caso. Rivelino Teles disse que em breve estarão na Câmara de Vereadores, onde será apresentado um plano de contingenciamento de água que represente impacto mínimo para a população.
Comissão
O Grupo de Contingência e Convivência com a Seca de Várzea Alegre com membros representante das seguintes instituições:
1. PREFEITO - José Helder Máximo de Carvalho;
2. CÂMARA MUNICIPAL - Alan Salviano de Lima;
3. SECRETARIA MEIO AMBIENTE - José Marcilio dos Anjos Feitosa;
4. SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA - Elonmarcos Cândido Correia;
5. SECRETARIA DE DESENVOLIVIMENTO AGRARIO - Cícero Izidório Cabral;
6. DEFESA CIVIL MUNICIPAL - Francisco George Bitu Inácio;
7. COGERH - Alberto Medeiro de Brito;
8. Representante da CAGECE;
9. Representante do MPCE;
10. FAMUVA - José da Costa;
11. Representante dos SINDICATOS.
Assessoria de Comunicação
Reportagem: Marco Filho
Foto: Augusto César
E-mail: imprensa@varzeaalegre.ce.gov.br
O Governo de Várzea Alegre já adota medidas para economizar água, vez que o açude Deputado Luiz Otacílio Correia (Olho D'água), localizado na comunidade de São Vicente, na Sede Rural, não recebeu recarga de água satisfatória com as chuvas da quadra invernosa de janeiro a maio deste ano.
Pensando na população e visando novas alternativas de economia da água, o prefeito da cidade Zé Helder (PMDB), participou de reunião nesta manhã de segunda-feira, 24, no auditório do CAIS - Centro de Atenção Integrado à Saúde, com a participação assessores e de secretários do Governo Municipal - Batista Jr - Chefe de Gabinete do Prefeito, Cícero Izidório - Secretário Municipal de Desenvolvimento Agrário, J. Marcílio - Secretário Municipal de Meio Ambiente, Elonmarcos Cândido Correia - Secretário Municipal de Infraestrutura, George Bitu Inácio - Coordenador da Defesa Civil de Várzea Alegre, José Gean de Sousa - Secretário da Defesa Civil de Várzea Alegre, Alan Salviano - Presidente da Câmara de Vereadores, Alberto Medeiros de Brito - Gerente Regional da COGERH (Bacia do Salgado), Rivelino Teles - Representante da CAGECE, Jocélio Veras - Supervisor da CAGECE, Marcelo de Sousa da Penha - Gerente local da CAGECE e Laece Oliveira - Repórter da Rádio Cultura FM.
Segundo o prefeito Zé Helder, a preocupação é porque o açude está com apenas 22% de sua capacidade de 19.000.000m³ e baseado em informações de consumo, tanto da Cagece como da COGERH, o reservatório só teria capacidade para abastecer a cidade durante 12 meses, ou seja, até agosto de 2018, e isso representaria um colapso de água na cidade.
Zé Helder destacou que talvez seja necessário realizar medidas como rodízio no abastecimento e campanhas de conscientização para reduzir o consumo e evitar o desperdício de água. "Não adianta a gente fechar os olhos para essa situação. Nós temos que está agora conscientes e ter políticas e medidas que economize bastante água na busca de chegar ao inverno de 2019", disse.
O prefeito disse que a orientação para a comissão que fará parte do comitê gestor das águas do açude é que trabalhe a economia da água para chegar até 2019, quando se espera que as chuvas de 2018 e também de 2019, possam ser suficientes para garantir novas reservas de água para o açude.
Zé Helder deixou claro que para ele essa situação de reservas baixas do açude foi uma surpresa desagradável e que não deseja que a cidade volte aos tempos nos quais o abastecimento de água era feito através de carroças e de carros-pipa. Para o prefeito, as medidas de economia devem ser implementadas urgentemente para esticar esse prazo de abastecimento da cidade até fevereiro de 2019.
Entre outras medidas já adotadas pela Prefeitura, segundo Zé Helder, estão a redução do consumo de água nas praças e em unidades públicas, que representa diminuição de 2.000m³ de água, também serão estudadas a construção de novas barragens que deem suporte ao abastecimento de água da cidade, caso o açude Deputado Luiz Otacílio Correia venha a passar por momento como o de agora, com baixas reservas.
Alberto Medeiro, da COGERH, considerou que a garantia de água do açude para abastecer Várzea Alegre até julho de 2018 é segura, mas não deixa de ser preocupante, porque julho é o mês que não chove mais em 2018 e a cidade correria o risco de passar mais seis meses sem água. Para ele, a reunião de hoje objetivou discutir vazões adequadas para atingir a meta de abastecimento de água da cidade em 2018 e começo de 2019. De acordo com ele, das medidas a serem adotadas estão as de redução do consumo e de conscientização da população sobre a importância de economizar água.
Rivelino Teles, que representou a CAGECE e trabalha como supervisor de rede da Bacia do Salgado, parabenizou o município de Várzea Alegre pela forma proativa que está agindo diante desse problema da escassez de água do açude Deputado Luiz Otacílio Correia. "Acho essa discussão importante e oportuna e dizer que a CAGECE está de mãos dadas com todos os entes envolvidos nesta questão de contingenciamento e de preservar e conservar nosso manancial até termos chuvas e a garantia de uso mais prolongado", disse. Ele destacou que é importante o envolvimento da população nesse caso. Rivelino Teles disse que em breve estarão na Câmara de Vereadores, onde será apresentado um plano de contingenciamento de água que represente impacto mínimo para a população.
Comissão
O Grupo de Contingência e Convivência com a Seca de Várzea Alegre com membros representante das seguintes instituições:
1. PREFEITO - José Helder Máximo de Carvalho;
2. CÂMARA MUNICIPAL - Alan Salviano de Lima;
3. SECRETARIA MEIO AMBIENTE - José Marcilio dos Anjos Feitosa;
4. SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA - Elonmarcos Cândido Correia;
5. SECRETARIA DE DESENVOLIVIMENTO AGRARIO - Cícero Izidório Cabral;
6. DEFESA CIVIL MUNICIPAL - Francisco George Bitu Inácio;
7. COGERH - Alberto Medeiro de Brito;
8. Representante da CAGECE;
9. Representante do MPCE;
10. FAMUVA - José da Costa;
11. Representante dos SINDICATOS.
Assessoria de Comunicação
Reportagem: Marco Filho
Foto: Augusto César
E-mail: imprensa@varzeaalegre.ce.gov.br