A Secretaria Municipal de Assistência Social iniciou nessa terça-feira, 12, a Semana de Combate ao Trabalho Infantil, no CSU - Centro Social Urbano, com a realização de um fórum com o tema "O enfrentamento das piores formas de trabalho Infantil": com ênfase na exploração sexual.
Quem está à frente dessa ação é o assistente social, Pedro Roque, com o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI. Prestigiaram o evento a secretária de Assistência Social, Laura Maria, Francisco Costa - Articulador do Selo UNICEF, Hérica Sousa - Representante da Secretaria de Saúde, Laís Mary - Representante do Conselho Tutelar, Cleiton Costa - Presidente do CMDCA e de Creuza Lima- Representante Agentes de Saúde.
Ele explicou que a Semana de Combate ao Trabalho Infantil é comemorada mundialmente organizada pela OIT - Organização Internacional do Trabalho.
Pedro Roque disse que Várzea Alegre tem 40.440 habitantes e dessa população e um terço é formado por crianças e adolescentes. "Nós precisamos exatamente garantir os direitos dessas crianças e adolescentes", disse.
Ele falou que a política do prefeito Zé Helder (MDB), do vice-prefeito Dr. Fabrício Rolim, da primeira-dama Sônia Fortaleza e da secretária de Assistência Social, Laura Maria, é garantir os direitos das crianças e dos adolescentes. "Nós tivemos a conferência da criança e do adolescente dias atrás e hoje estamos atuando no combate ao trabalho infantil", disse.
Para ele, esse enfrentamento é para expor para a sociedade que a cultura do trabalho infantil não é para existir e que a criança tem direito à escola. "Ela tem que estudar e não trabalhar", alertou.
Pedro Roque pontuou que as crianças podem ajudar nos afazeres domésticos como varrer, guardar seus brinquedos, ajudar a arrumar a casa, desde que isso não prejudique o estudo dessas crianças na escola. "Nós não podemos ser a favor das crianças estarem nas ruas pedindo, vendendo, ajudando em alguma atividade que venha a prejudicar o desenvolvimento dela na escola", falou.
Pedro Roque defendeu que a criança tem o direito a se desenvolver e que diante disso há projetos como os da secretaria de Assistência Social que oferece o Serviço de Convivência e de Fortalecimento de Vínculo com cursos de dança, de violão, de canto coral, de karatê, taekwondo, capoeira e diversas atividades para a criança se desenvolver através de eventos com psicólogos e assistentes sociais. "Com isso a criança terá uma infância melhor. Não precisa trabalhar, já que as famílias têm vários benefícios com repasses dos programas de transferência de renda como o Bolsa Família ou fazer cursos profissionalizantes que beneficiam a mãe ou pai", disse.
Esses cursos, como o de culinária que acontece em parceria com o SESC, segundo Pedro Roque, preparam as pessoas para o mercado de trabalho.
Durante a semana, serão desenvolvidas várias ações em escolas e outras instituições com o objetivo de conscientizar a população sobre o combate ao trabalho infantil.
Assessoria de Comunicação
Reportagem: Marco Filho
Foto: Augusto César
E-mail: imprensa@varzeaalegre.ce.gov.br
A Secretaria Municipal de Assistência Social iniciou nessa terça-feira, 12, a Semana de Combate ao Trabalho Infantil, no CSU - Centro Social Urbano, com a realização de um fórum com o tema "O enfrentamento das piores formas de trabalho Infantil": com ênfase na exploração sexual.
Quem está à frente dessa ação é o assistente social, Pedro Roque, com o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI. Prestigiaram o evento a secretária de Assistência Social, Laura Maria, Francisco Costa - Articulador do Selo UNICEF, Hérica Sousa - Representante da Secretaria de Saúde, Laís Mary - Representante do Conselho Tutelar, Cleiton Costa - Presidente do CMDCA e de Creuza Lima- Representante Agentes de Saúde.
Ele explicou que a Semana de Combate ao Trabalho Infantil é comemorada mundialmente organizada pela OIT - Organização Internacional do Trabalho.
Pedro Roque disse que Várzea Alegre tem 40.440 habitantes e dessa população e um terço é formado por crianças e adolescentes. "Nós precisamos exatamente garantir os direitos dessas crianças e adolescentes", disse.
Ele falou que a política do prefeito Zé Helder (MDB), do vice-prefeito Dr. Fabrício Rolim, da primeira-dama Sônia Fortaleza e da secretária de Assistência Social, Laura Maria, é garantir os direitos das crianças e dos adolescentes. "Nós tivemos a conferência da criança e do adolescente dias atrás e hoje estamos atuando no combate ao trabalho infantil", disse.
Para ele, esse enfrentamento é para expor para a sociedade que a cultura do trabalho infantil não é para existir e que a criança tem direito à escola. "Ela tem que estudar e não trabalhar", alertou.
Pedro Roque pontuou que as crianças podem ajudar nos afazeres domésticos como varrer, guardar seus brinquedos, ajudar a arrumar a casa, desde que isso não prejudique o estudo dessas crianças na escola. "Nós não podemos ser a favor das crianças estarem nas ruas pedindo, vendendo, ajudando em alguma atividade que venha a prejudicar o desenvolvimento dela na escola", falou.
Pedro Roque defendeu que a criança tem o direito a se desenvolver e que diante disso há projetos como os da secretaria de Assistência Social que oferece o Serviço de Convivência e de Fortalecimento de Vínculo com cursos de dança, de violão, de canto coral, de karatê, taekwondo, capoeira e diversas atividades para a criança se desenvolver através de eventos com psicólogos e assistentes sociais. "Com isso a criança terá uma infância melhor. Não precisa trabalhar, já que as famílias têm vários benefícios com repasses dos programas de transferência de renda como o Bolsa Família ou fazer cursos profissionalizantes que beneficiam a mãe ou pai", disse.
Esses cursos, como o de culinária que acontece em parceria com o SESC, segundo Pedro Roque, preparam as pessoas para o mercado de trabalho.
Durante a semana, serão desenvolvidas várias ações em escolas e outras instituições com o objetivo de conscientizar a população sobre o combate ao trabalho infantil.
Assessoria de Comunicação
Reportagem: Marco Filho
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