O secretário de Agricultura e Desenvolvimento Econômico de Várzea Alegre, Cícero Isidório, explicou nesta segunda-feira, 13, na imprensa local, a razão pela qual o programa Hora Trabalhada não será realizado neste ano de 2017. O programa destina aos agricultores, devidamente cadastrados, uma hora de trator para preparo de solo para o plantio das lavouras.
Ele disse que tal qual o programa do governo do Estado, Hora de Plantar, o Hora Trabalhada tem início de um ano para o outro. No caso, esse programa deveria ter iniciado em outubro de 2016, para ser executado em 2017.
Ele disse que o processo burocrático e de convênios, através da Federação das Associações - FAMUVA, não foi feito em 2016. Ele explicou ainda que as inscrições também são feitas entre novembro e dezembro do ano anterior, o que não foi feito.
Isidório atribuiu a não realização do programa Hora Trabalhada para os anos de 2016/2017 à crise financeira que tem efeitos no Brasil, nos estados e nos municípios. Como exemplo, devido a problemas de ordem financeira do município, o Hora Trabalhada também não foi realizado no período de 2015/2016, sendo sua última edição registrada em 2014/2015.
Em 2015/2016, o Hora Trabalhada não foi realizado porque a gestão passada ainda não havia quitado os débitos do programa de 2014/2015. Ele disse que o não pagamento não foi culpa da administração passada, mas que não havia condições financeiras da prefeitura para fazer aqueles pagamentos.
Ele disse que as explicações da não realização do Hora Trabalhada foram repassadas para as associações comunitárias de Várzea Alegre, que entenderam a situação de crise financeira do município. A edição 2016/2017, segundo Isidório, não terá o Hora Trabalhada, não por falta de vontade da administração, mas pelo conhecimento que aquela gestão tinha de que não havia condições financeiras para bancar o programa.
Segundo esclareceu o secretário, a pendência financeira existente com o programa Hora Trabalhada, referente a 2014/2015, só foi quitada agora em 02 de janeiro de 2017, na atual gestão da cidade.
Ele disse que é necessário fazer justiça à administração passada, que não quitou essa dívida por que já estava no final da gestão e não tinha mais tempo hábil para fazê-lo, mas deixou um cheque assinado e com fundos que cobriu essa despesa existente com o Hora Trabalhada. "No dia 31 de dezembro, a gestão anterior deixou o cheque assinado para quitar o Hora Trabalhada 2015". Disse.
Assessoria de Comunicação
Reportagem: Marco Filho
Foto: Augusto César
E-mail: imprensa@varzeaalegre.ce.gov.br
O secretário de Agricultura e Desenvolvimento Econômico de Várzea Alegre, Cícero Isidório, explicou nesta segunda-feira, 13, na imprensa local, a razão pela qual o programa Hora Trabalhada não será realizado neste ano de 2017. O programa destina aos agricultores, devidamente cadastrados, uma hora de trator para preparo de solo para o plantio das lavouras.
Ele disse que tal qual o programa do governo do Estado, Hora de Plantar, o Hora Trabalhada tem início de um ano para o outro. No caso, esse programa deveria ter iniciado em outubro de 2016, para ser executado em 2017.
Ele disse que o processo burocrático e de convênios, através da Federação das Associações - FAMUVA, não foi feito em 2016. Ele explicou ainda que as inscrições também são feitas entre novembro e dezembro do ano anterior, o que não foi feito.
Isidório atribuiu a não realização do programa Hora Trabalhada para os anos de 2016/2017 à crise financeira que tem efeitos no Brasil, nos estados e nos municípios. Como exemplo, devido a problemas de ordem financeira do município, o Hora Trabalhada também não foi realizado no período de 2015/2016, sendo sua última edição registrada em 2014/2015.
Em 2015/2016, o Hora Trabalhada não foi realizado porque a gestão passada ainda não havia quitado os débitos do programa de 2014/2015. Ele disse que o não pagamento não foi culpa da administração passada, mas que não havia condições financeiras da prefeitura para fazer aqueles pagamentos.
Ele disse que as explicações da não realização do Hora Trabalhada foram repassadas para as associações comunitárias de Várzea Alegre, que entenderam a situação de crise financeira do município. A edição 2016/2017, segundo Isidório, não terá o Hora Trabalhada, não por falta de vontade da administração, mas pelo conhecimento que aquela gestão tinha de que não havia condições financeiras para bancar o programa.
Segundo esclareceu o secretário, a pendência financeira existente com o programa Hora Trabalhada, referente a 2014/2015, só foi quitada agora em 02 de janeiro de 2017, na atual gestão da cidade.
Ele disse que é necessário fazer justiça à administração passada, que não quitou essa dívida por que já estava no final da gestão e não tinha mais tempo hábil para fazê-lo, mas deixou um cheque assinado e com fundos que cobriu essa despesa existente com o Hora Trabalhada. "No dia 31 de dezembro, a gestão anterior deixou o cheque assinado para quitar o Hora Trabalhada 2015". Disse.
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Reportagem: Marco Filho
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